Bioestimuladores de Colágeno

Bioestimuladores de colágeno são substâncias injetáveis e biocompatíveis que estimulam a produção natural de colágeno no local da aplicação. Eles melhoram a firmeza, textura e qualidade da pele, reduzindo a flacidez de forma progressiva e segura.

Podem ser aplicados na face, pescoço, colo, mãos, abdome, glúteos, braços, coxas e outras áreas que apresentam flacidez.

Os principais bioestimuladores são à base de ácido polilático e hidroxiapatita de cálcio. Ambos são eficazes e a escolha depende da região a ser tratada, objetivo estético e avaliação médica.

Pode haver leve volumização conforme a diluição e técnica, mas o foco principal é estimular colágeno e não preencher.

Os efeitos são graduais. O colágeno começa a ser produzido nas primeiras semanas, com resultado mais evidente entre 60 e 90 dias.

Não. O colágeno é naturalmente degradado pelo organismo. Por isso, é recomendada a manutenção anual ou conforme avaliação médica.

Não é obrigatório, mas a suplementação com colágeno oral pode potencializar os resultados, especialmente se aliada a uma alimentação equilibrada.

O efeito da suplementação oral é limitado. O uso injetável garante estímulo localizado, eficaz e cientificamente comprovado.

Sim. Vitamina C, silício orgânico, zinco e antioxidantes auxiliam na síntese de colágeno e podem ser incluídos na rotina.

Depende do caso. Normalmente são indicadas de 1 a 3 sessões, com intervalo de 30 a 60 dias entre elas, conforme avaliação individual.

Não substituem. São indicados para casos leves a moderados de flacidez. Em flacidez intensa, a cirurgia pode ser mais adequada.

Sim. É comum combinar com ultrassom microfocado, radiofrequência, fios de sustentação, toxina botulínica e preenchimentos.

Quando aplicados corretamente, são seguros. Porém, se a técnica estiver incorreta ou a diluição inadequada, podem surgir reações ou nódulos. Por isso, é fundamental escolher um profissional qualificado.